sábado, 14 de fevereiro de 2009

Da beleza e da inteligência numa mulher

Elas deveriam ser bonitas

Bastava apenas que fossem um oito em curvas
Que possuissem cabelos que tocassem o umbigo, limite entre minha sanidade e loucura .
E que bailassem, quase que sem querer na cadência jeitosa de suas cadeiras

Elas devem ser só beleza,
Exijo!

Que se parecessem fadas ou bruxas, de quando em quando
quase que pra sempre
Mitificando seu gênero, profundo e assustador e INSUBSTITUÍVEL
Beleza, sobrepondo beleza e beleza

E que quase sem notoriedade
Seus lábios proferissem discursos embasados e arrasadores
Sem quem eu me percebesse, admirando qualquer coisa que não fosse seu corpo.

Malditas!
Malditas, inteligentíssimas!
e é este o ponto em que perco chão e deixo minha alma perdida numa delas.

**Para a mulher mais inteligente de minha vida.

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