Um moreno, voz e violão.
Minha vida
saiu da contramão.
Ou não?
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Verdades Pequenas
AmorTe
Amo te
Morte
Temo te
Amor:
MortA.
Dor e
Pressão
Dê Pressão
ÃO.
Passado
assado
e
sado.
Ver
Correr
Fugir
Estremecer.
Vento.
Calma
N'alma
Vazio
é paz.
Sorte
Corte
de novo a
Morte.
Novidade
Nove idade
Verdade.
Mentira!
Foge
que pode
a borboleta
só morde.
Chora
Acocora
Parto
Aparto
E choro.
Amo te
Morte
Temo te
Amor:
MortA.
Dor e
Pressão
Dê Pressão
ÃO.
Passado
assado
e
sado.
Ver
Correr
Fugir
Estremecer.
Vento.
Calma
N'alma
Vazio
é paz.
Sorte
Corte
de novo a
Morte.
Novidade
Nove idade
Verdade.
Mentira!
Foge
que pode
a borboleta
só morde.
Chora
Acocora
Parto
Aparto
E choro.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Acerca dos vícios
Para tabagistas:
Um trago,suspiro, depois fumaça
-Esté é o último trago.Juro !
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Para alcoólatras:
Uma talagada,AHHH- onomatopéia referente á bêbados- e depois o bafo.
-Esta é a última talagada.Juro!
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Para infiéis:
Uma trepada,o gozo e depois a amante.
-Esta é a última vez. Juro!
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Para Amores Impossíveis:
Um afago,um carinho e depois abismo.
-Esta é a última vez. Juro!
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Até que em todos os casos se desata a desgraça pertinente e reacionária dos vícios.
Do tabaco, resta a doença.
Do álcool, a pobreza.
Da infidelidade,resta a perda.
Dos amores impossíveis, a vida toda .
Um trago,suspiro, depois fumaça
-Esté é o último trago.Juro !
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Para alcoólatras:
Uma talagada,AHHH- onomatopéia referente á bêbados- e depois o bafo.
-Esta é a última talagada.Juro!
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Para infiéis:
Uma trepada,o gozo e depois a amante.
-Esta é a última vez. Juro!
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Para Amores Impossíveis:
Um afago,um carinho e depois abismo.
-Esta é a última vez. Juro!
E recorrem ás suas próprias e inacreditáveis mentiras de quando em quando.
E vivem impunemente mais algum tempo.
Até que em todos os casos se desata a desgraça pertinente e reacionária dos vícios.
Do tabaco, resta a doença.
Do álcool, a pobreza.
Da infidelidade,resta a perda.
Dos amores impossíveis, a vida toda .
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Para Natália
Quando a gente nasce menino
A vida não ensina da volúpia o coração
A gente cresce pequenino
E dentro dos olhos o corpo é furacão
Quando a gente nasce menino
A vida não une curvas e cor
E vai descobrindo o mundo
Quem vai sofrendo de amor
Quando a gente nasce menino
A primeira é musa da vida toda
Vira rainha,esposa e patroa
Quando eu nasci menino
Me despetalaram aquele botão todo na mão
E como não amar,mesmo sem desejar, aquele coração?
Que toque sempre entre meus dedos, uma batida leve de tua vinda
E que do sentimento mais sublime eu possa me dizer
Minha vida, minha musa ,meu todo e amado bem-querer.
Á minha eterna musa e companheira.
A vida não ensina da volúpia o coração
A gente cresce pequenino
E dentro dos olhos o corpo é furacão
Quando a gente nasce menino
A vida não une curvas e cor
E vai descobrindo o mundo
Quem vai sofrendo de amor
Quando a gente nasce menino
A primeira é musa da vida toda
Vira rainha,esposa e patroa
Quando eu nasci menino
Me despetalaram aquele botão todo na mão
E como não amar,mesmo sem desejar, aquele coração?
Que toque sempre entre meus dedos, uma batida leve de tua vinda
E que do sentimento mais sublime eu possa me dizer
Minha vida, minha musa ,meu todo e amado bem-querer.
Á minha eterna musa e companheira.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Da beleza e da inteligência numa mulher
Elas deveriam ser bonitas
Bastava apenas que fossem um oito em curvas
Que possuissem cabelos que tocassem o umbigo, limite entre minha sanidade e loucura .
E que bailassem, quase que sem querer na cadência jeitosa de suas cadeiras
Elas devem ser só beleza,
Exijo!
Que se parecessem fadas ou bruxas, de quando em quando
quase que pra sempre
Mitificando seu gênero, profundo e assustador e INSUBSTITUÍVEL
Beleza, sobrepondo beleza e beleza
E que quase sem notoriedade
Seus lábios proferissem discursos embasados e arrasadores
Sem quem eu me percebesse, admirando qualquer coisa que não fosse seu corpo.
Malditas!
Malditas, inteligentíssimas!
e é este o ponto em que perco chão e deixo minha alma perdida numa delas.
**Para a mulher mais inteligente de minha vida.
O amor não faz poesia
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Bonitinha
Sim, livre sou agora.
Agora sim, sou livre.
Livre sim, agora sou.
Voa, Voa , Voa
Ventos nos cabelos ?
Não. É a vida soprando boas novas.
...As ondas de ar bailam em meu sorriso estampado.
E é tão leve, tão puro.
Frescor.
Ah ,de vida.
Agora sim, sou livre.
Livre sim, agora sou.
Voa, Voa , Voa
Ventos nos cabelos ?
Não. É a vida soprando boas novas.
...As ondas de ar bailam em meu sorriso estampado.
E é tão leve, tão puro.
Frescor.
Ah ,de vida.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Aba, Aba
Estou no campo de rosas
Tão desejado, tão querido
Ele é pomar, é aroma doce
Primavera sopra nele a paz que eu preciso.
Pensava que chegar nessa felicidade
Era defrontar a morte e sua solidez assustadora
Era um mal-me-quer necessário, um valei-me de chagas
E não, a morte só traz a sua essência fria de morte
Tenho o peito cheio de agradecimentos, cheio de sorriso
A minha carência de vida, era carência de poder ser verdade
E agora, cá estou confluindo o ser e as coisas
As coisas nada mais são
Que o menos de mim
Dividido em fragmentos espalhados , tal qual cacos de espelho
Brilhando cada um seu ângulo, seu reflexo
Legitimando TODOS os caminhos ,TODAS as verdades
Aba, Aba
Vasto mundo e eu cá, repleta de mim.
Vasto eu e eu cá, repleta de mundo.
Tão circunstancial ,como tão efêmera
Tão atemporal ,como tão perecível
Estende teu tempo sobre mim , oh Aurora!
Cubra minha face com teu brilho, no longo de uma vida
Permeia meu corpo de tua virgindade intocável e tenra
Que não hajam suspiros que justifiquem sua morte
Que não hajam lamentos de teu fim....
Sê pura como a manhã-filha tua- que despreende todo o homem de sua morte passageira
Que desperta-mãe acolhedora- a luz de outrora escondida.
Não as nuvens não me escondem mais.
O brilho nasce aqui e irradia.
Aba, Aba
Sabor anis tem tua alma.
Tão desejado, tão querido
Ele é pomar, é aroma doce
Primavera sopra nele a paz que eu preciso.
Pensava que chegar nessa felicidade
Era defrontar a morte e sua solidez assustadora
Era um mal-me-quer necessário, um valei-me de chagas
E não, a morte só traz a sua essência fria de morte
Tenho o peito cheio de agradecimentos, cheio de sorriso
A minha carência de vida, era carência de poder ser verdade
E agora, cá estou confluindo o ser e as coisas
As coisas nada mais são
Que o menos de mim
Dividido em fragmentos espalhados , tal qual cacos de espelho
Brilhando cada um seu ângulo, seu reflexo
Legitimando TODOS os caminhos ,TODAS as verdades
Aba, Aba
Vasto mundo e eu cá, repleta de mim.
Vasto eu e eu cá, repleta de mundo.
Tão circunstancial ,como tão efêmera
Tão atemporal ,como tão perecível
Estende teu tempo sobre mim , oh Aurora!
Cubra minha face com teu brilho, no longo de uma vida
Permeia meu corpo de tua virgindade intocável e tenra
Que não hajam suspiros que justifiquem sua morte
Que não hajam lamentos de teu fim....
Sê pura como a manhã-filha tua- que despreende todo o homem de sua morte passageira
Que desperta-mãe acolhedora- a luz de outrora escondida.
Não as nuvens não me escondem mais.
O brilho nasce aqui e irradia.
Aba, Aba
Sabor anis tem tua alma.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Lolita
Menininha conheceu Mulher
Andava sozinha desgarrada dela
Mulher chama Menininha com voz grave
Menininha se curva a ela
Menininha não quer crescer
Mulher afoga Menininha em lágrimas
Menininha desfalece
E Mulher só se faz nascer
Mulher é forte, indomável
Menininha era pura doçura
Mulher torna doce em fel, se crescendo na amargura
Mulher finge poder
E se torna como todas as outras, cheias de manias e esquisitices
Abandonada, no fim, só deseja Menininha e meninices.
Soneto de lágrimas
Eu era sombra dela
E pra espelho ganhei seu retrato
Eu tinha que ser ela
Tudo que fosse eu belo não era
E sofria contida
Escondida e perdida
Desejando ser outra
Pra ser amada
Mas chegou um tempo, calmo e ameno
Que trouxe a certeza do meu pouco valor
Me cortou milhões de vezes e me fez pura dor
Hoje o corte sangra aberto
O meu amor nele acabado mora
E ela a espreita, aguarda sua hora.
*Este soneto só foi possível
porque foi necessário.Nasceu entre lágrimas doídas e incontidas.
http://www.youtube.com/watch?v=213JkDhg1Fw&feature=related
Domigos é, pois Domingos diz.
E pra espelho ganhei seu retrato
Eu tinha que ser ela
Tudo que fosse eu belo não era
E sofria contida
Escondida e perdida
Desejando ser outra
Pra ser amada
Mas chegou um tempo, calmo e ameno
Que trouxe a certeza do meu pouco valor
Me cortou milhões de vezes e me fez pura dor
Hoje o corte sangra aberto
O meu amor nele acabado mora
E ela a espreita, aguarda sua hora.
*Este soneto só foi possível
porque foi necessário.Nasceu entre lágrimas doídas e incontidas.
http://www.youtube.com/watch?v=213JkDhg1Fw&feature=related
Domigos é, pois Domingos diz.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Azul
São sete letras teu nome
Sete cores do arco-íris
Em sete tons de azul teus olhos.
São sete dias da semana fundos e afogadores.
Maré alta de lua cheia.
O plural em singular.
Corpo vestindo tuas ondas em azul oceânico e profundo
Inda pouco distante de meu toque e tão desejoso dele.
Me acalmou pensar entre teus cílios
E desceu o aroma doce que só uma alma
A tua alma tem.
Assinar:
Postagens (Atom)